Senta aí no banquinho que você está precisando
refletir um pouco.
Eu sei que bate um MEGA desespero,
pois quando você
pensa que é certo,é errado de novo.
Aí lá vem decepção novamente,
tristezas, angústias e um turbilhão
de sentimentos terríveis de sentir.
Para um pouco, será que você não está
precisando organizar essa “casinha” aí?
Enquanto essa casinha estiver
desorganizada e você estiver toda bagunçada,
as coisas não vão acontecer na sua
vida.
Não estou aqui querendo te culpar de
nada, apenas quero, independente de culpados, que você olhe para você, cresça
mais, amadureça, fortaleça laços afetivos com você mesma e principalmente,
fortaleça seus laços com Deus, e acredite,
ele tem reservado o melhor para ti.
Não perca a esperança, não perca a fé
e jamais perca o desejo ardente de
viver e viver INTENSAMENTE.
Dia dos pais
está ai, mas para muitos é uma data complicada pela ausência do genitor.
Falar de
família às vezes cutuca certas feridas, frustrações e pequenos rancores. De
fato, poderíamos dizer sem sombra de dúvida que uma das figuras mais complexas e que surgem com maior
frequência é a do “pai ausente”.
O pai
ausente não é só o vazio físico de uma figura que não tivemos; às vezes, é
também alguém que “mesmo estando” não soube ou não quis exercer o seu papel. É
uma ausência psicológica capaz de criar em uma criança diversas feridas
emocionais.
Crescer sem
pai, sem mãe ou sem uma figura relevante na infância em função de um fato
traumático é algo que sempre carregaremos, e que deixa cicatrizes internas
que procuramos superar.
Que consequências a figura do pai ausente provoca
na idade adulta?
Na maioria das vezes gera um desapego afetivoque torna a pessoa mais insegura
na hora de estabelecer determinadas relações, podendo chegar a ser um tanto
desconfiado. A ideia de projetar uma alta carga afetiva em alguém provoca medo,
temor de ser traído ou não reconhecido. Ou
ainda pior, ser ignorado.
A medida que amadurecemos, nossos olhos se abrem ao mundo
e passam a ler as entrelinhas. Os gigantes viram anões porque já conhecemos os
seus segredos. Contudo, uma parte de nós continua sendo vulnerável a esse
passado.
Contudo,
o vazio do pai ausente
continua ali, e não importa se no presente você continua se
relacionando com ele, ou se ele já se foi, ou se você se cala nas reuniões
familiares e age como se o passado nunca tivesse existido.
Se
você não teve a presença do seu pai, o mais provável é que a sua figura de
carinho mais saudável e representativa fosse outra: a sua mãe, os seus avós ou
inclusive os seus amigos ou companheiros conforme você crescia. Foram eles
que se tornaram os seus pilares no dia a dia.
A sua família
autêntica.
A que importa de verdade.
Um pai
não é apenas o que dá a vida, um pai é aquele que está presente, que acolhe,
cuida e guia em segurança construindo cada dia um caminho de momentos
significativos na vida de uma criança.
Especialmente para as meninas o pai é o
primeiro amor.
Para os meninos o pai é o primeiro herói
(aquele que ele admira e quer imitar seus passos).
De fato a falta de um pai na infância
interfere na vida adulta.
Uma menina que se sente amada pela figura
paterna tem mais chances de crescer sem carências emocionais do que outra que
não teve essa figura.
Mesmo que os pais sejam separados, há a
necessidade desse contato saudável.
Uma pessoa que reconhece seu valor, jamais
aceitará ser desvalorizada (o) por um parceiro (a).
Para todos os Grandes Homens que exercem seu
papel de Pai, meus Parabéns.
Para todas as Mães que exercem duplo papel
mãe/pai, meus Parabéns.
Para os avôs, tios (as) que cuidam e dão todo
carinho e amor, meus Parabéns.
O importante é que a criança reconheça seu valor e seja
amada.